quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Como o divórcio deve ser vivido (acho eu!)

Sim, sou divorciada. E houve uma altura em que achava que a melhor coisa que podia acontecer ao meu ex-marido era ser atirado das escadas abaixo e partir os dentinhos todos e em que qualquer conversa com a criatura acabava invariavelmente em discussão.

Olhem, um desperdício de energia foi o que foi!

Não quero que lhe aconteça nada, pois é pai dos meus filhos. Conversamos sobre as nossas vidas e os nossos filhos e até programamos atividades em conjunto com os miúdos, tal como vai acontecer no próximo fim de semana.

Se o quero de volta? Não! De todo! Vivemos a nossa história; e se a determinada altura ela teve um fim e não resisitu às intempéries é porque não era suficientemente forte para continuar.

 Não guardo mágoas nem ressentimentos. E sou feliz. Muito mais feliz assim do que se tivesse alimentado ódios que não beneficiariam ninguém, muito menos as pessoas que mais amo: os meus filhos. Afinal de contas, a vida é demasiado curta para andarmos todos às avessas!

5 comentários:

  1. Oi .... então divorcio deve ser uma barra ... as vezes brigo mto com o meu marido .. e q mulher nunk pensou em se separar ainda mais no alge daquela briga... mas graças a Deus estamos bem agora eu achu q era crise do primeiro ano de casorio tipo as manias do outro q temos q acostumar etc... beijinhus

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  2. acredita que estás a ter a MELHOR atitude de uma mulher divorciada q já vi em toda minha vida!
    é assim mesmo q tem q ser.
    normalmente as mulheres ficam sp a desejar todo o mal, mesmo passado anos. mas as coisas andam p frente e não há pq querer o mal dos outros. Aconteceu, foi bom, pronto. a vida continua e felicidades :)

    beijinhos

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  3. Maria, estou mesmo satisfeita pela tua atitude! É assim mesmo! A decisão mais acertada. É optimo para vocês e melhor ainda para os vossos filhotes...De que adianta alimentar o ódio e o mau estar??? Nada, amiga! A vida são dois dias. Há que levantar a cabeça e continuar... Beijinho

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  4. Tens toda a razão, encaras a vida da maneira certa. Mas deve ser preciso algum tempo, se não muito, para chegar a esse estado de espírito. Beijo

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  5. Concordo em absoluto. Não sou divorciada mas já 'avisei' o meu homem que independentemente do que nos possa vir a acontecer enquanto casal, de uma coisa ele pode ter a certeza: eu nunca vou falar mal dele à nossa filha. Não pelo respeito (ou falta dele) que lhe possa ter, mas porque é e será sempre pai dela.

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