terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Outra vez o amor

Maria, mas tu estás apaixonada, mulher?
Gostaria muito de estar que essa coisa de estar apaixonada faz bem a tudo, até à dieta, mas não. Eu sei que isto anda assim um bocado para o sentimental, que me ando a tornar repetitiva e coiso,  mas têm que me dar um desconto que a época apela a reflexões mais profundas e, além disso, eu sou uma mulher carangueja. Mulher mais sentimentalóide e interessada nos sentimentos, não há!
Então ajudem lá uma pobre coitada que anda toda baralhada com estas coisas do amor.
Como é que se descobre que o homem é the one? Há mesmo borboletas? Ouvem-se sininhos?  Sentimos que é aquele e pronto? Ou a coisa pode ser assim mais murchinha,  sem fogo de artifício, mas com alguém que está lá em todos os momentos, que vai até à China para nos ajudar, que nos conhece como ninguém e com quem construímos um cumplicidade tal que já lhe adivinhamos os pensamentos?
Quando o tal chega também podemos ter dúvidas ou só há espaço para certezas? Se nos apetece estar com a pessoa, dar-lhe beijos e abraços, mas não nos imaginamos a viver com ela, significa que preservamos o nosso espaço ou apenas que estamos carentes e ainda não é a pessoa certa? Isso do Mr. Right existe mesmo ou é um mito?

Contem-me tudo que eu, deste assunto, já cheguei à conclusão que não percebo patavina!

6 comentários:

  1. É tudo tão pessoal e único que não te sei explicar nem dizer com certeza qual das sensações é. Há paixão e há amor. Na paixão sentes a borboletas...o amor é uma coisa mais serena, mais pacífica e muito boa de ser vivida.

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  2. Não sei o que te diga... Só me apaixonei uma vez e há muuuitos anos. Pareceu-me ser o certo e até hoje ainda é... confirmo as borboletas e as certezas :)

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  3. Depende do tipo de amor e da duração não. Eu soube porque morria de saudades quando estava longe e adorava falar com ele, ainda hoje gosto, mas Amo-o muito mais hoje do que quando começamos a namorar há muitos anos atrás.

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  4. também não percebo patavina como tu, mas penso que se saiba, que a pessoa sinta isso, eu aos 16 tive o grande amor da minha adolescência, aquele que não se esquece, o que se diz que é a maior paixão mas amor por um homem não me parece que já tenha sentido também

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  5. além de que penso que o amor também se constrói, começando nessa paixão, nas borboletas na barriga, etc

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  6. Obrigada pelos vossos comentários, minhas queridas! De facto, acho que cada caso, cada história é única. Desde que seja um sentimento verdadeiro, talvez a forma de lá chegar seja o que menos interessa. Bons amores para todas! :-)

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